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Mariano Procópio


Cultos presenciais

Domingo, 10h


Rua Dom Pedro II, 46, Mariano Procópio, 36035090

Juiz de Fora, MG

Borboleta


Cultos presenciais

Domingo, 19h30


R. Guilherme Debussy, 151 - Borboleta, Juiz de Fora - MG, 36035-680

São Pedro


Cultos presenciais

Domingo, 8h


Av. Senhor dos Passos, 1330 - São Pedro, Juiz de Fora - MG, 36037-490

Mar de Espanha


Cultos presenciais

1º, 3º e 5º sábados

do mês, às 18h30


R. José De Souza Lima Motta, 37 - Mar de Espanha - MG, 36640-000

Ser e viver em comunidade


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Por Oziel Gustavo Marian 8 de agosto de 2024
O estudo não afasta as pessoas de Deus, o que afasta é a cegueira e a rebeldia contra Deus. O estudo sério, dedicado e comprometido com a verdade, aproxima a pessoa de Deus. Existe um equilíbrio natural entre fé e conhecimento (um complementa o outro), caso isto não ocorra, haverá um desequilíbrio. Paulo escreve em Romanos 12:2 Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. E em Filipenses 4:8: "Finalmente, irmãos, tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas." Todos os exercícios espirituais visam a nossa transformação e crescimento, mas o estudo é o meio, o exercício, pela qual experimentamos as maiores mudanças. Uma pessoa que não pratica este exercício, é uma pessoa que permanece estagnada; vai ano entra ano, ela permanece a mesma em suas ideias, em seus pensamentos, em sua religiosidade e em suas atitudes. Muitos cristãos, até mesmo os mais fervorosos e dedicados, permanecem estagnados e presos à conceitos errados sobre Deus, porque não se dedicam ao estudo. Há quatro passos importantes para um estudo eficaz: Um deles é a repetição : embora atualmente tenha uma conotação negativa por causa da chamada lavagem cerebral, é inegável a sua eficácia no aprendizado; Uma pessoa se torna habilidosa na medida que repete algo (um cirurgião não se torna especialista depois da primeira cirurgia). O segundo passo importante para o estudo, é a concentração: se além de repetir um conteúdo, conseguirmos nos concentrar nele, o aprendizado será muito maior. Nosso cérebro armazena, praticamente tudo o que passa pelos cinco sentidos, é muita informação. Agora imagina se conseguirmos nos concentrar naquilo que estivermos estudando. O terceiro passo é a compreensão: além de repetir, se concentrar, precisamos compreender o que estamos estudando. Compreender, vai além de memorizar ou saber, compreendemos, quando o conteúdo passa a fazer sentido e se torna algo natural para nós. O quarto passo no estudo é a Reflexão: É ficar ruminando, pensando naquilo que aprendemos e conseguir ampliar a discussão em torno do que aprendemos. Tudo isto, quando feito para louvor, honra e glória de Deus, nos aproxima de Deus e nos fortalece na comunhão com Deus. Deus abençoe a todos e bons estudos!
Por Oziel Gustavo Marian 19 de junho de 2024
A oração é cordão umbilical da nossa relação com Deus. Ela mantém nossa fé viva e saudável. Não orar, ou parar de orar, é como cortar ou estrangular o cordão, se isto acontecer, nós vamos enfraquecer e morrer espiritualmente. Porém mais do que manter nossa fé viva, a oração produz mudanças! A oração muda a nós mesmos. Assim como o diálogo e a convivência com as pessoas vão nos mudando, nosso diálogo e convivência com Deus também nos transforma. A oração muda a realidade. A ideia de que tudo já está determinado e que precisamos aceitar por que é vontade de Deus; é uma ideia filosófica defendida pelo estoicismo, mas não pela Bíblia. Na Bíblia vemos pessoas orando, porque acreditavam que ela poderia mudar o rumo da história. A oração pode mudar a mente de Deus. Paulo disse que somos cooperadores de Deus (I Co 3.9) cooperador é diferente de empregado; o empregado faz o que o chefe manda, o cooperador ajuda com ideias, sugestões e toma iniciativas. Deus quer que oremos, os ouvidos dele estão atentos. Então como orar? - o ideal, é que a oração seja precedida pela meditação; buscar o silencio, posição confortável, se desligar correria, etc. - precisamos conhecer a vontade de Deus; saber o que é importante para ele e ajustar nossa oração para que esteja em sintonia com os propósitos de Deus. - começar por coisas pequenas; a paz no mundo é importante, mas que tal começar pedindo por paz em nossa casa, em nossa família, em nossa vizinhança!? - perder o medo e a insegurança; acreditar que milagres acontecem! - ter compaixão, se sensibilizar pela situação; quando oramos por algo que toca o nosso coração, a oração se torna mais consistente. - orar por necessidades reais, não por coisas supérfluas. - simplificar a oração; evitar orações longas, repetitivas e rebuscadas. - enquanto você ora, imagine as coisas acontecendo; pessoa sendo curada, casamento sendo restaurado, situação sendo resolvida. - confie no amor e no poder de Deus. Que Deus nos abençoe!
Por Clebinho Rios 16 de maio de 2024
Quando Moisés é mandado por Deus de volta para o Egito para libertar Seu povo, tem diversos encontros com o Faraó, porém este sempre reluta em permitir que os hebreus saiam da terra do Egito. Num desses encontros, Moisés chama o Faraó até a margem do rio Nilo e dá-se início às pragas que afligirão o Egito até a libertação do povo. Neste encontro, às margens do Nilo, muita coisa deve ter passado na cabeça de Moisés. Para os egípcios ir até as águas do rio era como se fosse um devocional, iam lá para cultuar o rio que para eles era um deus. Além disso, deve tê-lo feito lembrar da própria história, onde sua mãe biológica, Joquebede, com medo de que ele fosse jogado no rio, o coloca em um cesto para que a princesa o encontre e cuide dele como um dos seus. Ademais, o Nilo era o local onde eles se banhavam, o que também deve ter trago certa nostalgia para ele. De frente para o rio Nilo, sua memória deve ter sido acionada de uma forma especial, pois deve ter trazido para ele a lembrança de duas mães, uma hebreia e genética e uma egípcia e adotiva. Talvez tenha se lembrado de ter recebido muita instrução e cultura, já que foi educado pela elite que governava uma das maiores potências do mundo antigo. Ora, também deve ter trazido grandes lutas internas, que apenas ele saberia, como por exemplo abrir mão de toda a glória que poderia ter como egípcio criado pela filha do faraó para libertar um povo escravizado, indo assim contra aqueles que o criaram. Quem sabe suas memórias o levaram ao dia em que, para salvar um escravo hebreu que estava sendo duramente agredido por um egípcio, assassinou a este no intuito de salvar um daqueles que tempos depois seriam retirados dali. Será que poderia ter relembrado dos seus anos em Midiã, onde trabalhou, se casou, se tornou pai e pastor. Ou será que naquele momento foi trazido à sua memória o seu encontro com Deus, lembrando-se da sarça ardente e da sua vocação que desta vez volta à tona de forma irreversível. O que sabemos, é que independente do que tenha pensado naquele momento, Moisés fez o que tinha sido ordenado por Deus. Como nos diz a carta de Paulo aos Hebreus “ Pela fé saiu do Egito, não temendo a ira do rei, e perseverou, porque via aquele que é invisível” (Hb 11.27). Usando o exemplo de Moisés, utilizando aqui a contagem de tempo que Estevão descreve no capítulo 7 do livro dos Atos dos Apóstolos, relembrando seus 80 anos de vida, devemos parar e refletir um pouco sobre tudo aquilo que já vivenciamos. É importante que neste rememorar entendamos que o passado é aquilo que somos hoje, que o presente é realmente um presente de Deus e que futuro é consequência daquilo que somos hoje. Se pararmos para pensar, nosso Deus tem sido muito bom com cada um de nós e com todos nós ao mesmo tempo. Vamos fazer um exercício: conte quantas bençãos você recebeu na última semana. Você seria capaz de enumerá-las ou descrever cada uma delas? Isso não se aplica apenas às coisas que sentimos, mas também a tudo que transmitimos para os outros. Isso também são bênçãos que recebemos. Com certeza todos nós temos muito a agradecer ao nosso bondoso Deus. Como diz aquele conhecido hino: “Se da vida as ondas agitadas são; se, desanimado, julgas tudo vão, conta as muitas bênçãos, conta a cada vez, e hás de ver, surpreso, quanto Deus já fez. Conta as bênçãos, dize quantas são, recebidas da divina mão. Uma a uma, conta a cada vez; hás de ver, surpreso, quanto Deus já fez. ” Todos temos limites, e acreditamos que quando chegarmos nele, ficaremos imóveis, apáticos e sem qualquer reação, porém precisamos analisar os nosso limites e, a partir desses limites, termos nossos recomeços. Moisés tinha o Mar Vermelho como limite; para Abraão a entrega de Isaac era seu limite; Ana tinha a esterilidade como seu limite; e até Jesus Cristo teve a morte como limite, mas nenhum desses foi suficiente para impedir novos começos vitoriosos guiados e direcionados por Deus. “Todavia, lembro-me também do que pode dar-me esperança: Graças ao grande amor do Senhor é que não somos consumidos, pois as suas misericórdias são inesgotáveis. Renovam-se cada manhã; grande é a tua fidelidade!” Lm 3.21-23 Lembre-se: Nosso Deus é um Deus de amor, confie n'Ele, descanse n'Ele e espere n'Ele. Aquele que nunca falhou, nunca falhará! Tenha sempre um bom recomeço.

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